A principal fonte de recursos da Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama e Indoor provém da Lei Agnelo/Piva, que alterou a Lei Pelé e destina parte da arrecadação bruta das loterias federais ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Cabe ao COB redistribuir esta verba ou executar diretamente estes recursos. Também são fontes de recursos verbas oriundas de patrocínios e outras parcerias, assim como de taxas cobradas pela entidade. Todos os recursos recebidos por força de lei passam por etapas e processos que envolvem transparência e disponibilização de informações para o Tribunal de Contas da União (TCU) e para a Controladoria Geral da União (CGU). As verbas públicas recebidas pelo CBHG estão sujeitas a auditoria da CGU, que após as devidas análises elabora relatório conclusivo e o encaminha ao TCU para aprovação. Tal auditoria é efetuada permanentemente através da disponibilização de informações em plataforma extranet (Extranet-TCU) criada especificamente para esta finalidade. Anualmente, é feito ainda um relatório de auditoria externa e a prestação de contas do exercício anterior é aprovada em Assembleia Geral. Além disso, todos os anos a CBHG publica o Balanço Patrimonial, o Relatório de Auditoria Externa e o parecer do Conselho FIscal, disponíveis para download no site oficial da CBHG.